[Corpus Christi] Celebração Pagã – Qual seu Significado?


Antes de ler, queremos deixar claro que todas as imagens usadas são para melhor entendimento na “comunicação visual” e não uma adoração. 

Corpus Christi é um nome que vem do latim e significa “Corpo de Cristo”. É celebrado 60 dias após a páscoa, podendo cair entre 21 de Maio e 24 de Junho. A festa é celebrada anualmente, mas não tem um dia fixo, ou seja, sua data é móvel e deve sempre ocorrer numa quinta-feira. Esta Data não está na Bíblia, porque não foi ordenada por Jesus! Festa de comemoração católica, que tem por objetivo celebrar o “MISTÉRIO” da Eucaristia (Eucaristia: É quando através das palavras pronunciadas pelo padre o pão e o vinho se transformam, no corpo e sangue de Cristo), tudo ocorre solenemente, ou seja, são celebrados todos os anos com cerimonias públicas. As tradições muitas vezes, são repetidas, sem o conhecimento dos por quês, principalmente quando se tratam de tradições religiosas.

ORIGEM: Tudo começou em 1243 Liège, na Bélgica, no século XIII, com a freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, onde alegou que teve visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Juliana afirmava que a festa seria instituída para honrar a presença real de Jesus na hóstia, ou seja, o corpo místico de Jesus na Eucaristia (Místico: Que se refere à vida religiosa. Se trata de um fenômeno que ocorre para o catolicismo de forma sobrenatural). Juliana, afirmava que a festa seria instituída para honrar a “presença real” de Jesus na hóstia, ou seja, o corpo místico de Jesus na Eucaristia. Ainda quando era Bispo, o Papa Urbano IV (4) teve conhecimento dessas “Visões” e resolveu estendê-la à Igreja. Através da publicação da bula “Transituru do Mundo”, publicada em 11 de agosto de 1264, Urbano a consagrou em todo o mundo, com a finalidade de “Prestar as mais excelsas honras a Jesus Cristo – Pedir perdão a Jesus Cristo pelos ultrajes (insultos, ofensas) cometidos pelos ateus – E Protestar contra as “HERESIAS” dos que negavam a presença de Deus na hóstia consagrada”. (HERESIA: Que nega ou contrária à doutrina estabelecida)

Conta á história, que existia um sacerdote chamado Pedro de Praga, que vivia angustiado por duvidar sobre a presença de Cristo na Eucaristia. E decidiu ir em peregrinação (caminhada) ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o dom da fé. Ao passar por Bolsena, na Itália, enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido da dúvida e na hora da Consagração veio-lhe a resposta. A hóstia branca transformou-se em carne viva, respingando sangue, manchando seu corpo, e as toalhas do altar sem no entanto manchar as mãos do sacerdote, pois, a parte da hóstia que estava entre seus dedos, conservou as mesmas características. O Papa Urbano IV pediu que os objetos fossem levados para a cidade de Orviedo em uma grande procissão, quando o Papa encontrou a Procissão na entrada de Orviedo, teria então pronunciado diante da relíquia eucarística as palavras “Corpus Christi”, foi nesse momento que a festa de Corpus Christi foi decretada.

A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas. No Brasil, a comemoração de Corpus Christi chegou com os colonizadores portugueses e espanhóis. A festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília em 1961.

Biblicamente a Ceia é uma ordenança e não uma Eucaristia. (Eucaristia: Significa, Reconhecimento, “Ação de graças”, É a Ceia do Catolicismo, onde através das palavras pronunciadas pelo padre, o pão e o vinho se transformam, no corpo e sangue de Cristo). É uma celebração da Igreja Católica, para lembrar-se da morte e ressurreição de Jesus Cristo, é também chamada de comunhão e a hóstia substitui o pão e o vinho. Antes da comunhão, as pessoas têm que estar livres dos seus pecados, fazendo a confissão para um padre.

Eucaristia610O significado da Eucaristia é receber a hóstia como o corpo de Cristo que Ele ofereceu na cruz, e o vinho é seu sangue derramado para remissão da humanidade, para eles é Jesus corpo e espírito na hóstia.

A Eucaristia é um dos sete sacramentos da igreja católica (Sacramentos: É cada um dos ritos sagrados que segundo o catolicismo foram instituídos por Jesus para, confirmar ou aumentar a graça “graça é favor não merecido”).

Os sacramentos são: Batismo, confissão (reconciliação, penitência), eucaristia, confirmação (ou crisma), matrimônio, ordens sagradas e unção dos enfermos. Para os evangélicos só existem duas ordenanças, dois fatos a serem obedecidos: O batismo nas águas, que vem através do ato de arrependimento e que demonstra ao mundo a nossa separação para Cristo, e a Ceia de Cristo, que é um memorial onde se tem apenas dois elementos (Pão e Vinho), significando o corpo e o sangue de Cristo, pois não é perceptível nenhuma definição bíblica para as outras seis ordenanças que a igreja católica segue!

A igreja evangélica também não festeja o Corpus Christi porque entende que o corpo de Jesus está fisicamente no nosso meio e que devemos lembrar de Jesus todos os dias. JESUS NÃO ESTA MAIS ENTRE OS MORTOS MAS ELE VIVE! A igreja evangélica realiza anualmente/mensalmente para lembrar de Jesus, “A Ceia do Senhor” que é uma comunhão entre os fiéis em memória ao momento em que Jesus deu a vida por nós”, onde o pão e o vinho são uma representação do sacrifício de Cristo, um símbolo, para não nos esquecermos do que nosso Deus fez por nós. O pão é a memória de Cristo, para evangélicos é uma festa de “preceito” (ensinamento; lição), e para os católicos é de “Comparecimento obrigatório.

Vejamos o real sentido da expressão “corpo de Cristo” nas Escrituras Sagradas: A Bíblia esclarece que a igreja forma o corpo de Cristo, ou seja, Cristo é o cabeça e cada membro da igreja forma o corpo de Cristo, pense no seu corpo humano, agora pense nos seus membros (mãos, pés…), é assim que a Bíblia se refere ao Corpo de Cristo, tudo vivo, conectado e ligado á Ele! Para cristãos evangélicos biblicamente, o Corpo de Cristo é a Igreja, ela é a expressão do amor de Deus. “Isso produz harmonia entre os membros, não havendo divisão no corpo. Todos os membros têm o mesmo interesse uns pelos outros. Se um membro sofrer, todos os outros sofrem com ele, e se um membro for honrado, todos os outros se alegram com ele. Eis o que eu estou procurando dizer: TODOS VOCÊS JUNTOS SÃO O CORPO DE CRISTO, E CADA UM DE VOCÊS É UM MEMBRO SEPARADO E NECESSÁRIO DESSE CORPO.” (I Co 12: 25,27)

TRANSUBSTANCIAÇÃO: No inicio do texto está assim “Festa de comemoração católica, que tem por objetivo celebrar o ‘MISTÉRIO’ da Eucaristia, que é quando através das palavras pronunciadas pelo padre o pão e o vinho se ‘TRANSFORMAM’, no corpo e sangue de Cristo”. A Transubstanciação é a transformação de uma substância em outra! O catolicismo romano ensina que na Eucaristia está o mesmo Jesus Cristo que se encontra no céu. Esclarece também que essa mudança, conhecida como transubstanciação, acontece no ato em que o sacerdote durante a missa, pronuncia as palavras de consagração: ‘Isto é o meu Corpo; este é o meu sangue’. E após estas palavras acredita-se que o pão (Hóstia) servido na cerimônia seja o próprio corpo real de Jesus “presença real e substancial de Cristo na Eucaristia”. (Substancial: O que é nutritivo ou tem capacidade de alimentar). A Igreja ensina que há uma transformação da substância (pão e vinho), mas não dos sentidos, ou seja, o odor, sabor, textura permanecem, mas já não são mais pão e vinho e sim corpo e sangue, isso por um milagre de Cristo após citar as palavras que para eles é sagrada.

Quem é contra a transubstanciação diz que essa doutrina é contrária ao bom senso, pois não se pode admitir que o pão e o vinho oferecidos pelo Senhor aos seus discípulos na Ceia fossem a sua própria carne e o seu próprio sangue, ao mesmo tempo em que Ele permanecia em pé diante deles vivo em carne e osso! A razão humana não pode admitir tampouco o pensamento de que o corpo de Jesus, tal qual se encontra no céu, esteja nos elementos da Ceia. “Olhem para as minhas mãos! Olhem para os meus pés! Vocês podem ver que sou eu mesmo! Toquem-me e vejam; um espírito não tem carne nem ossos, como estão vendo que eu tenho!” (Lc 24:39). Não há, nos ensinos de Jesus Cristo, nem nos ensinos apostólicos nenhuma instrução sobre essa “presença mística” (sobrenatural) de Cristo na chamada Ceia do Senhor. É comum também questionarem o catolicismo quanto ao fato de que somente o sacerdote bebe do cálice, se a instrução do Senhor foi: “(…) Bebei dele todos” (Mt 26:27). Logo também se observa que na Ceia foi partilhado o pão e não a hóstia. “De igual modo, ele tomou o cálice de vinho depois da ceia, dizendo: “Este cálice é a nova aliança do meu sangue. Façam isso em memória de mim, toda vez que o beberem”. Porque cada vez que comerem esse pão e beberem esse cálice, estão anunciando a mensagem da morte do Senhor, morte que ele sofreu por vocês. Façam isso até que ele venha.” (1 Co 11:25,26)

deusa ceres e Hóstia

A HÓSTIA: IDOLATRIA/PAGANISMO: Mas de onde surgiu este nome HÓSTIA e qual a história para hoje fazer parte do catolicismo? A hóstia para os católicos é o pão ázimo, ou seja, é a substituta do pão sem fermento (Na verdade para eles ela é um pão). A confecção da hóstia teve sua origem no paganismo, suas raízes, assim como seu nome são de origem pagã. A palavra “Hóstia” vem do latim. Em latim, “hóstia” é praticamente sinônimo de “vítima”. Ao animal sacrificado em honra dos deuses, à vítima oferecida em sacrifício à uma divindade, os romanos (que falavam latim) chamavam de “hóstia” ao soldado tombado na guerra vítima da agressão inimiga, defendendo o imperador e a pátria, sempre a vítima fatal de uma agressão, por conseguinte, é uma “hóstia”. Então estes eram chamados de HÓSTIA! O catolicismo então associou a morte brutal de Cristo as suas doutrinas com a inclusão da hóstia, ela é fabricada com trigo e sempre de forma redonda. Ceres era a deusa das plantas que brotam (particularmente dos grãos), ela tinha doze deuses menores que a assistiam, e estavam encarregues de cuidados específicos da lavoura.Conta-se que a deusa Ceres era adorada como a “descobridora do trigo”, era representada com uma espiga de trigo nas mãos que correspondia à deusa Mãe e seu filho. O filho de Ceres que se encarnou no trigo era o deus Sol. Então perceba que a doutrina católica transformou Jesus em um pedaço de pão de trigo no formato arredondado do sol e cujo ostensório (que vamos explicar logo abaixo) também tem um formato do sol e seus raios solares.

A Igreja Protestante / Evangélica crê que os elementos (pão e vinho) simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, mas não que se transformam no próprio corpo e sangue. O sacrifício de Jesus Cristo (morte na cruz) e depois ressurreição foi único e suficiente.

O catolicismo justifica a festa de Corpus Christi com a Bíblia citando partes dela para manter esta doutrina. Os textos mais frequentes são: (Mateus 26:26,29; Lucas 22:14,20 e João 6:53,56). “Então Jesus disse outra vez: “Com toda a sinceridade eu afirmo: Se vocês não comerem a carne do Filho do homem e não beberem o seu sangue, não terão a vida. Mas todo aquele que realmente come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é verdadeira bebida. Todo aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue está em mim, e eu nele.” (João 6:53,56)

Jesus usou por várias vezes linguagens figurativa (FigurativasMetáforas: Ex: Esse moço é um “GATO!” – Bom é apenas um moço “BONITO”, não necessariamente ele é um animal felino). Assim Jesus também disse “Eu sou a porta”, “Eu sou a videira verdadeira”, e nem por isso compreendemos que Ele seja como uma porta de madeira, ou como uma árvore. Outra expressão figurada usou Jesus na instituição da Santa Ceia, Ele disse, referindo-se ao pão: “(…) Tomai, comei, isto é o meu corpo”. E, referindo-se ao vinho disse: “(…) Isto é o meu sangue” (Mt 26:26,28). Jesus segundo seu costume usou uma linguagem simbólica, que queria dizer: “Este pão que parto representa o meu corpo que vai ser partido por vossos pecados; o vinho neste cálice representa o meu sangue, que vai ser derramado para apagar os vossos pecados.

“Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” Ao dizer que o ser humano não viverá apenas do alimento físico (pão), mas também do alimento espiritual (de toda palavra que procede da boca de Deus), Cristo afirma que temos que alimentar nosso espírito com seus ensinamentos. Assim, as palavras de Jesus Cristo sobre “comer sua carne” e “beber o seu sangue” são uma linguagem figurativametáfora, com o significado de que o que alimenta nosso espírito é nossa fé Nele. Quem tiver fé em Cristo, quem viver segundo seus ensinamentos, quem entregar sua vida a Ele, “(…) quem comer este pão viverá para sempre” (João 6:58). A questão básica é que o trigo continua trigo e vinho continua vinho, segundo os originais das Escrituras Sagradas. E a ceia é apenas um “MEMORIAL” onde pão e vinho são usados para exemplificar e lembrar o povo do sofrimento de Jesus na cruz. Quando Jesus mencionou na última Ceia os elementos “pão” e “vinho”, não deu qualquer motivo para se crer na transubstanciaçãotransformação de uma substânciamatéria em outra!

Nosso andar é diário com santidade, pureza, obediência e todas as características que a Bíblia nos recomenda. Todos os dias devemos comer e beber do corpo e do sangue de Jesus que nos limpa de todo o pecado.


ostensório e deus mitra

OSTENSÓRIO: IDOLATRIA/PAGANISMO – Ostensório, Hostiário ou Custódia é uma peça de ouro ou prata usada nos culto e procissão da igreja Católica para transportar á hóstia. Trata-se de uma esculturaimagem semelhante o “SOL”. O catolicismo ensina que se deve ter veneração e respeito por este objeto. Eles acreditam que não se trata apenas de um objeto em si, mas que ali está o Próprio Deus. Ao se passar diante do Santíssimo Sacramento, deve-se inclinar a cabeça em sinal de respeito. A Palavra de Deus nos ensina que tudo o que você se curva e adora se torna o seu deus, e se tratando de objetos se torna idolatria! “Embruteceu-se todo o homem, e não tem ciência; envergonhou-se todo o ourives de imagem de escultura; porque a sua imagem de fundição é mentira, e não há espírito em nenhuma delas” (Jr 51:17) – (Embrutecer quer dizer que ficou ou permanece estúpido, bruto)

Quando a “luz” da Palavra de Deus entra em nosso coração e mente, entendemos que imagem é só mais um produto vendido em qualquer comércio, que se parte ao cair ao chão e que dá lucro apenas para os que os fabricam e comercializam. “Os ídolos são prata e ouro, obra das mãos dos homens.” (Sl 115:4). Se Ele deve ser adorado em espírito e em verdade, então por que adorar em um pedaço de ouro? Deus não está em forma de objeto e nem espiritualmente dentro deles! “Que aproveitará a imagem de escultura, que a esculpiu o seu artífice? A imagem de fundição, que ensina a mentira, para que o artífice confie na sua obra, fazendo ídolos mudos? Ai daquele que diz ao pau: Acorda! E à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberta de ouro e de prata, mas dentro dela não há espírito algum.” (Habacuque 2:18,19)

O ostensório usado para transportar a hóstia lembra o “SOL” e não é mera coincidência, o catolicismo cristianizou tudo que era pagão, conhecido como “Sincretismo Religioso”, que quer dizer a mistura de uma religião em outra. Para o catolicismo “Jesus é o deus Mitra” do paganismo, Mitra era adorado como deus-sol, da sabedoria e da guerra na mitologia persa. Representava a luz, significando, literalmente, em persa, “divindade solar”. Era identificado com o sol, viajando todos os dias pelo céu com sua carruagem para espantar as forças das trevas. Mitra nasceu perto de uma fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma rocha. Nos séculos III (3) e IV (4) da era cristã, as religiões romanas, identificando-se com o caráter viril e luminoso do deus, transformaram o culto a Mitra no mitraísmo.

Em Roma, foi objeto de culto de alguns imperadores, ao lado do “Sol Invicto”, que significa “SOL INVENCÍVEL”, ambos eram os protetores do Império e a partir do século II, o culto a Mitra era dos mais importantes no Império Romano e numerosos santuários (mitreus), foram construídos. Algumas peculiaridades do mitraísmo foram agregadas a outras religiões, como o cristianismo. Por exemplo, desde a antiguidade, o nascimento de Mitra era celebrado em 25 de Dezembro a mesma data do Natal adotado no calendário atual. Mitra passou a ser “um deus do bem” criador da luz e em luta constante contra a divindade obscura do mal. A igreja católica argumenta com alguns versículos o fato de considerar Jesus o Sol, “Porque o nosso Deus é misericordioso e bondoso, e o sol nascente vai raiar sobre nós…” (Lc 1:78)

Para eles Jesus Cristo é o verdadeiro deus “Sol Invicto”, ele venceu as trevas da morte e reina soberano sobre a vida de todos os homens como a verdadeira Luz do Mundo. “Mas enquanto eu ainda estiver no mundo, eu sou a luz do mundo” (Jo 9:5). BOM! ANTES QUE VOCÊ PENSE QUE É INVENÇÃO DA MINHA PARTE ESTA HISTÓRIA E QUE PENSE QUE ESTOU BLASFEMANDO CONTRA DEUS ÚNICO, segue o link de um vídeo onde um padre da igreja católica afirma e explica claramente sobre o que foi citado acima!

“Então Deus lhes deu as costas e abandonou a todos eles, deixando que servissem ao sol, à lua e às estrelas como deuses deles, conforme foi escrito no livro dos profetas: ‘Foi a mim que vocês ofereceram sacrifícios naqueles quarenta anos no deserto, ó povo de Israel? Não! O interesse verdadeiro de vocês estava nos seus deuses pagãos, em Moloque, na estrela do seu Deus Renfã e em todas as imagens que vocês fizeram para adorar. Portanto, eu enviei vocês para o exílio, para além da Babilônia’” (Atos 7:42,43)

Procissão e deus Freyr

PROCISSÕES: PAGANISMO – O que marca a festa de Corpus Christi são as procissões, quando ocorrem as ornamentações das ruas com tapetes feitos de vários tipos de materiais, como papel, papelão, latinhas de bebidas, serragem colorida, isopor, etc. Desenhos são elaborados nos tapetes com as figuras de Jesus, do cálice da Ceia e virgem Maria. Para o catolicismo o momento mais majestoso é quando o ostensório, onde estão guardadas as hóstias ainda não consagradas, é conduzido nas procissões por um líder da alta hierarquia católica (bispo), para testemunhar e adorar publicamente a veneração para com imagem da Eucaristia. No momento em que o Ostensório HostiárioCustódia passa, um silêncio profundo é observado por todos os presentes e, de uma extremidade a outra, toca-se a sineta que anuncia a passagem do cortejo. As reações das pessoas são as mais variadas, algumas se comovemchoram, outras se ajoelham diante do ostensório, outras querem toca-la. De ponto em ponto, há uma parada, quando, então, se entoam cânticos tradicionais. Segundo a liderança da igreja, os tapetes são feitos para que o Corpo de Cristo possa passar por um local digno. Segundo ensinamento católico a procissão para eles traz a lembrança da caminhada do povo de Israel no deserto, que é peregrino, em busca da Terra Prometida.

No movimento religioso existe a rejeição de muitos no quesito “procissão”, pois seu significado é: Marcha solene (majestosa) em que padres desfilam pelas ruas carregando imagens, seguidos pelos fiéis entoando rezas ou cânticos religiosos.

ALGUMAS FOTOS: Tapetes coloridos / Figuras de Jesus / Em Paris / Em Roma

“(…) nada sabem os que conduzem em “procissão” as suas “imagens de escultura”, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar.” (Is 45:20)

Quando a tradição separa o homem de Deus? Na mitologia nórdica (os povos nórdicos são chamados de escandinavos), existia o deus Freyr ou Frey era um dos deuses mais celebrados, representado como belo e forte que comanda o tempo, responsável pela chuva, pelo brilho do sol e por todos os frutos da terra. É o deus chefe da agricultura e seu nome significa “senhor”. Ele foi responsável por inspirar a tradição de procissões de carruagem. Como deus da fertilidade, a procissão seguia pelos campos, para abençoá-los, e o sacerdote seguia até o templo pisando sobre tapetes de flores, semente e frutos da terra. Tapetes de flores no Festival da Colheita, em honra á Wotan (Odin).“Assim vocês anulam a palavra de Deus, por meio da tradição que vocês mesmos transmitiram…” (Mc 7:13). Para Deus pouco importa se o chão está ou não pintado, bordado, colorido ou se tem centenas de metros de cobertura artística, para Deus o que importa é o “CORAÇÃO”.

Quando o próprio homemlíderes que definem por interesses obscuros, o que deve ser comemorado e não a BÍBLIA, qualquer prática que não esteja estabelecida sobre o alicerce sólido da Palavra de Deus, deve ser examinada e questionada, tanto na sua “extensão” quanto na sua “aplicação” quando o assunto é FÉ e SALVAÇÃO, principalmente quando não se tem coerência nos ensinos Sagrados!

“Se olhei para o sol quando resplandecia ou para a lua, quando se movia gloriosa, e me deixei enganar em segredo, adorando um ou outro, e jogando beijos com a mão para o céu, isso também seria julgado como pecado, merecedor de condenação, porque eu estaria sendo infiel a Deus, que está nas alturas” (Jó 31: 26,28)

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Deus Abençoe á Todos!

OBS: Temos respeito por quem não segue a mesma doutrina que os evangélicos, esta matéria se trata de uma exortação (ensinamento), é totalmente baseada na Bíblia e na história da cultura do mundo e tem como finalidade explicar para muitos que tem dúvidas sobre as diferenças de comemoração por ambas as crenças!!!

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Um comentário em “[Corpus Christi] Celebração Pagã – Qual seu Significado?

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